2006/11/27

Agora sou eu que te olho!


 Arrábida

Porque me olhas assim?


 Arrábida

2006/11/21

Onde é que existe um rio azul igual ao meu?


 Setúbal

Olha bem para mim


 Setúbal

Abre já a boca!!!


 Setúbal

àPrucefice


 Rio Sado

Romper o silêncio


 Setúbal

2006/11/02

Se não chovesse...


 Lisboa - Rossio

Com tacto


 Lisboa - Rossio

Em que pensas tu?


 Lisboa - Rossio

?


 Lisboa - Rossio

2006/10/27

Quando é que nos fazemos ao mar?


 Setúbal - Rio Sado


 Setúbal - Rio Sado


 Setúbal - Rio Sado


Setúbal - Rio Sado
 


Setúbal - Rio Sado 


 Vendas Novas

2006/10/25

Flor


Colhida no Castelo de S. Jorge - Lisboa 

2006/10/24

Mais Bocage


 Setúbal - Praça do Bocage

Já Bocage não sou!... À cova escura

Já Bocage não sou!... À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento...
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.

Conheço agora já quão vã figura
Em prosa e verso fez meu louco intento.
Musa!... Tivera algum merecimento,
Se um raio da razão seguisse, pura!

Eu me arrependo; a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,
Que atrás do som fantástico corria:

Outro Aretino fui... A santidade
Manchei!... Oh! Se me creste, gente ímpia,
Rasga meus versos, crê na eternidade!

Bocage



Ausência


 Lisboa - Castelo de S. Jorge

AUSÊNCIA

Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua

Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.

Sophia de Mello Breyner Andresen


2006/10/18

Paco


 

Hay Comida Casera


 Mirador de Camarmeña - Picos da Europa - Asturias


 Azervadinha - Coruche


 Lisboa - Jerónimos


 Lisboa

2006/10/16

Boa

Lisboa - Graça

A Cidade



Lisboa


Lisboa - Jerónimos

2006/10/13

Ele


 
Lisboa - S. Jorge

2006/10/11

Ela



 Lisboa - S. Jorge

Palavras




 Lisboa - S. Jorge

2006/10/06

Vendas Novas

Azervadinha - Coruche

Vendas Novas



Azervadinha - Coruche

Brotas

2006/10/05

Lisboa - Castelo S. Jorge

2006/10/02

Bocage - Retrato Próprio


Setúbal - Praça do Bocage

Retrato Próprio


Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste da facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno.

Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mãos por taça escura
De zelos infernais letal veneno:

Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades:

Eis Bocage, em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades
Num dia em que se achou mais pachorrento.

Bocage

2006/10/01

2006/09/28



Molas!

2006/09/27


Azervadinha - Coruche



Ermida de S. Sebastião - Brotas

2006/09/26



Torre das Águias - Brotas



Torre das Águias - Brotas



Lavre